Por que classificamos as pessoas como belas ou feias?

Olá pessoal!!! Respondam o nosso questionário no link abaixo e nos ajudarão a desenvolver o Blogger! Obrigada pela atenção! PESQUISA: PORQUE O SER HUMANO CLASSIFICA AS PESSOAS COMO BELAS OU FEIAS?

SÍNTESE REFLEXIVA FINAL (CONCLUSÃO DO PROJETO - OS DADOS RESPONDEM À QUESTÃO INVESTIGATIVA? O QUE FARIAM DE DIFERENTE? QUAIS OUTRAS POSSIBILIDADES DE INVESTIGAÇÃO, A PARTIR DA CONCLUSÃO? QUAL O SENTIMENTO/PERCEPÇÃO DO GRUPO COM A REALIZAÇÃO DO PROJETO? AS DÚVIDAS E AS CERTEZAS SE MANTIVERAM E/OU SE ALTERARAM? QUAL FOI A MAIOR DIFICULDADE DURANTE E COM A ELABORAÇÃO DO PROJETO? Devido ao fato de a resposta depender exclusivamente do íntimo das pessoas, pudemos compreender que isso é influenciado por diversos fatores, e esses fatores não são iguais para todo mundo, o que dificulta ainda mais a mensuração. Poderíamos ter realizado uma pesquisa mais fechada, para separar gênero e subdividir as questões em como homens classificam o belo e o feio e como as mulheres classificam. Percebemos que  o assunto é polêmico, gera bastante discussão e foi difícil escolher o que postar, delimitar o tema pois, como já salientamos, é amplo e o tempo era curto para a exploração de tantas abor...

REFERÊNCIAS UTILIZADAS E INDICAÇÕES EXTRAS DE MATERIAIS Alguns artigos interessantes para complementar a leitura sobre o assunto: O REFLEXO DO ARQUETÍPICO JUGO DA BELEZA HELÊNICA NAS ATEMPORAIS “RECEITAS DE MULHERES” Dra. Dulcileide V. do Nascimento - UERJ  RESUMO O presente artigo propõe expor o início de uma pesquisa que objetiva verificar a existência de um padrão de beleza feminino moderno que reflete o antigo padrão helênico. O arquetípico culto ao corpo ideal e as relações entre a mulher e a beleza construída no imaginário social serão analisadas enquanto locus de indício dos processos de formação de identidades a partir da identificação social. Com a intenção de compreender como estão situadas na atualidade os discursos sobre a beleza feminina utilizaremos a obra poética de Álcman e do Cânone de Alexandria em contraponto com as obras de Vinicius de Moraes e Carlos Drummond de Andrade. Nesse sentido, verificaremos como os discursos foram se (re)configurando em busc...

ARTICULAÇÃO INTERDISCIPLINAR DO TEMA DO PROJETO    Devido ao tema ser amplo, pode-se trabalhá-lo em disciplinas como educação artística, estudando a simetria, que tem complemento com a matemática. Também existe a possibilidade de discutir questões de emoções e ao rotular alguém, entra questões de ética e preconceito, em ensino religioso. a questão do corpo em harmonia pode ser discutida em educação física. Em história, pode-se revisar em outras épocas o que era considerado belo e feio, e em língua portuguesa, as fábulas sobre o tema podem contribuir para despertar o interesse pela leitura, melhorando a desenvoltura gramatical dos alunos.   O tema também pode ser explorado com a música. Texto produzido por Sabrina Fortes.

ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS DADOS Elaboramos um questionário sem identificação de nome, gênero e idade visando respostas mais sinceras. Abaixo de algumas questões, separamos as respostas em categorias para melhor entender e enfatizar os dados coletados. A análise dos dados caracteriza-se por qualitativa, segundo Richardson (1999), a pesquisa qualitativa é especialmente válida em situações que evidenciam os aspectos psicológicos, pela sua importância, e cujos dados não podem ser coletados de outra forma devido à complexidade que os encerram, por exemplo, a compreensão de atitudes, motivações, expectativas e valores. Na primeira pergunta: Você avalia as pessoas pela beleza?, 61,2% das respostas declaram fazê-lo. Na segunda questão,  sobre a pessoa já ter realizado algum procedimento estético, 71,8% responderam não. Dos 28,2% que responderam sim, descreveram terem feito procedimentos estéticos como: aparelho nos dentes, tratamento de pele, tratamento de cabelo, massagens, drena...

Entenda as mudanças de padrão de beleza ao longo da história Os padrões de beleza mudam. Das academias da Antiguidade às modelos atuais, conheça a busca pelo físico ideal Por  TEXTO Wilson Weigl access_time 16 maio 2017, 13h38 - Publicado em 29 abr 2014, 15h22 Em cada época é fácil identificar o apreço generalizado por um ou outro tipo físico, dos corpos roliços aos mais secos, das barriguinhas pronunciadas aos abdomens tanquinho, dos seios minúsculos aos bustos siliconados. Mas, se hoje qualquer pessoa é dona de seu nariz para decidir se quer frequentar a academia ou viver feliz acima do peso, houve tempos em que ninguém era responsável pelo próprio corpo. Por milênios, a forma física era colocada a serviço de propósitos sociais, militares ou religiosos. “Na Pré-História, o corpo era arma de sobrevivência, a fim de caçar e correr dos predadores, mas nas primeiras civilizações, os treinos e as atividades sempre estiveram voltados a necessidades coletivas, como guerr...

A busca pela beleza saudável é bem vinda, o problema é quando vira obsessão. Veja o que alguns países estão fazendo para mudar o pensamento de adolescentes obcecadas por corpo de capa de revista e desfiles de moda: https://www.youtube.com/watch?v=jezjEWnuunI Produzido por Sabrina Fortes

METODOLOGIA DA PESQUISA O projeto possui caráter  teórico e iniciou-se por meio de pesquisas no Google Acadêmico, visando buscar conteúdo de qualidade e também sites da internet.  Seguiu com um questionário de perguntas e respostas aplicado virtualmente sem restrições de participação, durante 25 dias, com inicio em 29/10 até 23/11/17.  E também realizou-se um bate papo com a professora Mayta Fernanda Pasa que ministra Artes Visuais na Universidade de Caxias do Sul, no campus 8 e possui doutorado em Filosofia. Após pesquisa e leitura de artigos e outros blogs, iniciou-se a produção textual, ao qual foi compartilhada entre os integrantes do grupo. Produzido por Juliandra e Sabrina

Máscara de Marquardt – A máscara da beleza Muito se diz que a beleza está nos olhos de quem vê e que a beleza varia de raça, cultura ou era.   A evidência, entretanto, mostra que nossa percepção da beleza física está conectada a nosso ser e baseada em quão de perto as características do rosto refletem  phi  em suas proporções. Máscara de Marquartd Stephen Marquardt, um cirurgião plástico estadudinense, estudou beleza humana por anos em sua prática de cirurgia oral e maxilo-facial e quantificou a atratividade facial, a partir do conceito da proporção áurea. Ele elaborou esse conceito  usando de matemática, computadores e bases de dados maciças de rostos “atraentes” e descobriu que todos os grupos tinham as mesmas percepções de beleza facial.  Proporção áurea ,  número de ouro ,  número áureo ,  secção áurea ,  proporção de ouro  é uma constante real algébrica irracional denotada  pela letra grega...